Encontro Pedagógico do Senac-DF debate inteligência emocional, cultura maker e educação flexível no segundo dia de palestras - Senac DF Skip to content

Encontro Pedagógico do Senac-DF debate inteligência emocional, cultura maker e educação flexível no segundo dia de palestras

Os mais de 200 instrutores do Senac-DF que participam do Encontro Pedagógico 2023 tiveram a oportunidade nesta quarta-feira (5) de assistir a quatro mesas de discussão. A primeira tratou da importância da inteligência emocional para lidar com o dia a dia em sala de aula, a segunda falou sobre as mudanças necessárias na educação para que sejam empregadas a metodologia ativa e a cultura “maker” – que permite que os estudantes coloquem a mão na massa, e a terceira e a quarta foram dedicadas à educação flexível – que engloba momentos presenciais e não-presenciais.

O diretor operacional do Senac-DF, Vitor Corrêa, abriu os trabalhos e agradeceu pela participação relevante dos instrutores no primeiro dia. “Nós queremos que diretoria, administração, instrutores e faculdade estejam juntos. Somos todos um, formamos um só Senac”.

A primeira mesa – “Inteligência e gestão emocional no contexto da educação profissional” – foi composta pela diretora regional interina e de educação profissional e tecnológica do Senac-DF, Cíntia Gontijo; pela psicóloga e colaboradora do Departamento de Educação do Senac-DF, Carla Damasceno; e pelo gerente da unidade Jessé Freire, Ledir Almeida.

Carla explicou sobre a importância do controle das emoções para uma carreira bem-sucedida e apresentou exemplos de sua trajetória com o atendimento de alunos e docentes. “A afetividade é primordial na educação”, afirmou. Ledir Almeida também relatou experiências com colaboradores que exigiram a inteligência emocional. A diretora Cíntia Gontijo contou que cada palestrante foi escolhido a dedo para solucionar demandas dos instrutores. “Não foi à toa que convidamos o Ledir e a Carla. Todos nós devemos nos atentar à importância do equilíbrio emocional para a condução de nossa profissão como educadores”, afirmou.

No fim da manhã, Victor Lima, do Instituto MeViro, falou sobre “Cultura Maker: Tecnologias em sala de aula”. O profissional citou sua trajetória como estudante, sobre como teve dificuldades de se encaixar nos padrões da educação tradicional e abriu espaço para reflexões sobre mudanças em salas de aula e sobre a metodologia ativa. A parte da tarde, realizada pela plataforma Teams, foi reservada para tratar de conceitos de educação flexível (ensino híbrido), com a identificação de exemplos já existentes no Senac e a apresentação de técnicas pedagógicas para a condução de aulas online. Participaram das mesas a assessora técnica do Departamento Nacional, Daniela Pessanha; a Coordenadora de Planejamento e Avaliação do Departamento Regional do Pará, Mayara Lima; a professora da Faculdade Senac Vanessa Guimarães; o supervisor técnico Antônio José de Souza; e a Gerente de Suporte Pedagógico, Aline Caldas.

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